segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Bitcoin pode chegar a 100 mil dólares até 2021

De acordo com o proeminente perfil de análise Plan B, há uma série de fatores que tornam esta hipótese bastante palpável. Entre eles está o comportamento gráfico da criptomoeda, que pode indicar uma queda seguida de novas altas a médio prazo. De acordo com os especialistas, seu comportamento indica uma fase de alta em breve, que deve se concretizar e impulsionar o ativo para valores cada vez mais altos.

Fatores de análise

O que o Plan B está considerando é uma projeção baseada em outros períodos onde o Bitcoin apresentou um comportamento semelhante. Se a criptomoeda seguir a tendência que o seu comportamento indica, a expectativa é de que haja uma valorização em progressão geométrica nos próximos dois anos. Alguns motivos para isto incluem a envolvimento da Bakkt em suas transações a partir de hoje e o fato de que o BTC parece ter entrado na quarta fase parabólica.
Com a soma de todas estas questões, os analistas estão bastante otimistas sobre o futuro do ativo. O por mais que pareça ousada, a projeção do Plan B ainda não é a maior. Recentemente o analista Tim Draper afirmou que nos próximos quatro anos o Bitcoin pode crescer 25 vezes o seu valor atual. De acordo com ele, é possível estimar que a critpomoeda alcance os 250 mil dólares, apesar de considerar estimativas conservadoras.

O futuro pode reservar mais?

Alguns analistas já tem previsões literalmente milionárias para o futuro do Bitcoin. Conforme o programador John McAfee a criptomoeda é o ativo do futuro, e em algum ponto de sua história pode alcançar 1 milhão de dólares. Por mais irreal que esta previsão seja, há especialistas que encontram razões para acreditar nesta possibilidade. É claro que, se isto vier a acontecer algum dia, certamente não será em um futuro tão próximo.
De qualquer forma, ao voltar ao presente existem alguns aspectos que estão animando tanto os investidores quanto os analistas. Muitos acreditam que a partir de hoje o BTC iniciará um novo ciclo de alta, de forma que alguns estão estabelecendo seu novo valor de resistência na casa dos 12 mil dólares. Enquanto isto, as expectativas com relação ao Bitcoin a curto prazo são grandes.

A atual estabilidade do ativo

Nas últimas horas, o Bitcoin apresentou pouca variação de preços, e está próximo a um valor de estabilidade. Neste momento, a criptomoeda ainda não voltou ao patamar de 10 mil dólares, embora esteja próxima deste preço. Assim sendo, o clima de expectativa continua bastante grande, sobretudo pelo que pode acontecer ainda nesta segunda graças à atuação da Bakkt junto ao criptomercado.

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Bitcoin se recupera de queda e volta para os US$10.200

Nas últimas semanas o Bitcoin tem sido negociado em um valor lateral. Ele chegou a se consolidar por volta dos US$10.000, e nos últimos dias a moeda se mantinha a cerca de US$10.200. Porém, na noite de ontem o preço do Bitcoin acabou despencando.
Por volta das 22h do dia 18, o Bitcoin se mantinha em negociação lateral quando, em questão de minutos, demonstrou uma queda. Inicialmente a moeda perdeu cerca de US$60 em quase uma hora de correção.
Após esse momento inicial ela despencou quase US$300 e saiu da casa dos US$10.200 para quase bater US$9.800. A moeda, no entanto, foi segurada pelo suporte de compra em US$9.873 e desde o começo do dia estava testando uma nova alta.
Durante o começo do dia 19 até o início da tarde, houve uma briga entre o sentimento de venda e de compra que acabou fazendo o preço oscilar na casa das dezenas. Durante esse período o Bitcoin não conseguiu força para subir de preço, mas o nível de suporte de US$9.875 se mostrou resistente.
Aos poucos a moeda foi recuperando o seu valor e nas últimas horas ganhou o valor que perdeu durante as últimas 24h. No momento de escrita dessa matéria, o Bitcoin estava sendo negociado a US$10.279, acima do valor de teste de quarta-feira, antes da queda.
A recente recuperação parece não ter tido base em nenhum rumor e nenhuma notícia. Portando, o Bitcoin apenas atingiu a sua faixa de suporte, onde entraram os compradores para jogar o preço lá para cima novamente, em uma faixa onde a moeda vinha confortável nos últimos dias.
Não se sabe se o mercado vai manter o momentum para testar novos níveis de resistência e quebrar a resistência dos US$10.300, que não é visitada desde a manhã do dia 16.
Apesar de ter sentido a queda, o resto do mercado parece não estar acompanhando a recuperação.
O Ethereum está em uma alta de 3,26%, aproveitando um momentum que que vem desde ontem. Já as outras moedas estão em queda.
Curiosamente, a dominância do Bitcoin diminui nos últimos dias. Depois de passar dos 70% e ficar um bom tempo nessa faixa, as altcoins demonstram estar ganhando força. 

Por que precisamos do Bitcoin? | A História do dinheiro

Você sabe qual é a importância do Bitcoin? Sim, sabemos que ele é o maior ativo digital da história, o rei das criptomoedas e uma poderosa ferramenta financeira. Mas você sabe realmente qual a verdadeira importância dele?
É exatamente isso que vamos tentar responder com uma série de artigos adaptados do site Cryptobriefing, onde exploramos a importância das criptomoedas para o atual mercado.
Para entender melhor sobre a importância do Bitcoin, primeiro precisamos entender um pouco da história do sistema monetário.

Antes do nascimento do dinheiro: O escambo

Apesar de sua simplicidade, o escambo continua tendo algumas vantagens até hoje: Quando se realiza trocas, não há necessidade de dinheiro, pois bens ou serviços são trocados diretamente.
Não há necessidade de qualquer tipo de intermediário para decidir se alguém deve ter permissão para fazer uma negociação ou determinar se tal negociação é justa.
Pode-se encontrar exemplos antigos de escambo sistemático desde os fenícios de 6000 aC, que trocavam mercadorias entre várias cidades do outro lado do mar Mediterrâneo.
O escambo também era um sistema comum de comércio de mercadorias entre o Extremo Oriente, o Oriente Médio e a Europa por muitos séculos, com comerciantes trocando especiarias, sedas, sal, peles, perfumes e uma variedade de outros produtos desejados entre civilizações.
O escambo ainda e é encontrado nos dias de hoje e, de certa forma, voltou a ter força devido a uma variedade de serviços na Internet que permitem essa forma de comércio não monetário em uma escala mais ampla.

Do escambo para a criação das moedas

Nos séculos anteriores, certos bens de troca, como armas, peles, sedas, especiarias e até o sal, obscureciam as linhas entre escambo e dinheiro, com certas mercadorias se tornando um item comercial padrão no lugar do escambo direto de bens ou serviços. Alguns desses itens se tornaram moedas, atuando como uma unidade de valor que possuía um valor padronizado e acordado.
A América do Norte sob domínio britânico serve como um exemplo bastante recente e interessante de uma transição das economias de troca para a moeda.
O “ castor feito“; uma única pele de castor de alta qualidade, tornou-se uma unidade comercial padrão para o comércio de uma variedade de itens durante o boom do comércio de peles do século XVII.
O castor feito agiu como uma moeda, comprando oito facas ou uma chaleira em 1795. Dez peles de castor podiam comprar uma arma.
Registro do uso de castores feitos para a compra de diferentes produtos.
O castor fabricado era, em essência, uma moeda, medíocre, mas uma moeda. Padrões rígidos foram aplicados em relação ao valor de um castor fabricado em relação a mercadorias.
Ele atuou com sucesso como um meio de troca, permitindo o comércio e se comportou como uma unidade de troca para determinar o valor de objetos diferentes. Porem, ele não era divisível e era pouco fungível.
Os gerentes das empresas de comércio de peles eram ocasionalmente pegos tentando negociar peles de baixa qualidade no lugar das de alta qualidade.
O castor feito também não era tão portátil ou durável quanto as moedas metálicas poderiam ser.
Outro grande problema com castores feitos como moeda? Os castores quase ficaram em extinção, principalmente nos anos 1800, deixando poucos dos castores jovens disponíveis para negociar com outros bens.
A solução óbvia, pelo menos da nossa perspectiva atual, era usar moedas, como o xelim britânico, para tornar a negociação mais eficiente: desde que os comerciantes pudessem chegar a um acordo sobre o valor das moedas negociadas em comparação com o peles.
Essa mudança do escambo para a moeda ocorreu várias vezes ao longo da história econômica. No entanto, a troca mantém seu lugar na sociedade para determinadas situações.

O que faz do dinheiro um verdadeiro ‘dinheiro’? Como uma moeda é diferente do dinheiro?

Então, o que exatamente faz o dinheiro ser dinheiro? Afinal, se uma pele de castor pode ser considerada uma moeda, ela não é realmente uma forma de dinheiro?
Não exatamente. O dinheiro difere da moeda de algumas maneiras sutis, mas importantes.
O dinheiro é um pouco mais abstrato que a moeda. Embora a moeda seja uma ferramenta usada para o comércio, o dinheiro é algo que contém valor intrínseco e não precisa ser atribuído a ele por nenhuma autoridade.
Mais frequentemente, a expressão “dinheiro físico” é usada para evocar a ideia de um item como ouro ou prata, que detém valor intrínseco porque é difícil de adquiri. Enquanto a “moeda” geralmente é um papel ou outro tipo de item promissório usado para representar valor e é relativamente fácil de produzir.
Para que o dinheiro seja considerado real, ele deve atender a uma espécie de lista de verificação de atributos:
  • O dinheiro deve ser um meio de troca. Em outras palavras, ele deve poder ser usado para negociar bens ou serviços, em vez de trocar outro bem ou serviço, como no sistema de escambo.
  • O dinheiro deve ser uma unidade de conta, sendo intercambiável com bens ou serviços a um preço definido.
  • O dinheiro deve ser portátil. Ele deve ser transportado de um usuário para outro para concluir uma transação.
  • O dinheiro deve ser durável para que possa ser usado por um período relativamente longo, sem quebrar e se tornar inútil.
  • O dinheiro deve ser divisível para fazer compras de vários preços.
  • O dinheiro deve ser fungível, o que significa que cada unidade é igual à seguinte. Um dólar específico tem o mesmo valor que outro dólar.

Uma reserva de valor

É importante ressaltar que o dinheiro real é distinto da moeda, pois também é uma reserva de valor por um longo período de tempo. A moeda não tem valor intrínseco, mas é uma ferramenta que pode ser usada para realizar transações.
Como os governos podem imprimir moedas continuamente, a produção da moeda transfere riqueza – ou o valor real do dinheiro real – para os poderes governamentais, uma vez que a moeda é emitida.
Para um melhor exemplo de dinheiro real que persistiu nos últimos séculos, olhe para o ouro. O ouro não pode ser impresso, por isso mantém sua escassez, diferentemente do dinheiro impresso. Permanece em valor monetário, independentemente do valor de uma determinada moeda em um determinado momento.
Enquanto as moedas de papel vão e vêm geralmente diminuindo em valor ao longo do tempo, o ouro retém o valor como “hard money” por milênios.
Ao contrário de muitas moedas, o ouro permanece; pode ser derretido ou convertido em jóias ou eletrônicos, não corrói ou quebra e continua a existir indefinidamente de várias formas.
O ouro que existia milhares de anos atrás ainda existe hoje, de alguma forma.


quarta-feira, 26 de junho de 2019

Cidade Concorda em Pagar 65 Bitcoins para Hackers


Uma cidade da Flórida – Estados Unidos decidiu pagar cerca de US $ 600 mil em bitcoins a hackers que comprometeram seus sistemas de computação no final de maio, segundo um relatório do The New York Times.
Riviera Beach, uma cidade de 35.000 pessoas ao norte de West Palm Beach, concordou durante uma reunião do conselho da cidade na segunda-feira que irá pagar os hackers para restaurar suas redes de computadores, infectadas por um vírus que se espalhava por e-mail. É o tipo mais recente de extorsão de um município, que normalmente se baseia em tecnologia obsoleta, de acordo com o relatório.
“A complexidade e a gravidade desses ataques de ransomware continuam aumentando”, disse Jason Rebholz, diretor da Moxfive, ao The New York Times. De acordo com o relatório, Rebholz diz que os hackers estão cada vez mais visando os municípios.
“A sofisticação desses agentes de ameaças está aumentando mais rapidamente do que muitas organizações e cidades conseguem acompanhar.”
Se até cidades norte-americanas estão sofrendo com esses ataques, o que poderemos imaginar quando os hackers apontarem suas armas para cidades brasileiras?

terça-feira, 25 de junho de 2019

Gastar por impulso nunca mais!


Vamos mudar hábitos nesse ano de 2019? Separamos algumas dicas para vocês.

Gastar por impulso é a compra mais comum no nosso dia a dia. É aquela blusinha que você vê na vitrine da Riachuelo no shopping, aquele livro que você está querendo e a Amazon te manda um e-mail dando 10% de desconto e frete grátis ou aquele brigadeiro maravilhoso que a tia vende próximo ao seu trabalho que é 4 por R$10,00 e você pensa “vale a pena, tá barato”.
Toda compra que não foi pensada com antecedência é uma compra por impulso. Que isso fique bem claro.
E sabe quem é o maior vilão dessas compras impulsivas? O CARTÃO DE CRÉDITO! Mas isso vamos falar em outro post.
Pesquisa do impulso
De acordo com a pesquisa feita pela Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), as aquisições mais feitas por impulso são roupas, calçados e acessórios com 19%, compras em supermercados com 17%, perfumes e cosméticos com 14% e pra fechar idas a bares e restaurantes com 13%.
Por gênero, 23% das mulheres realizam compras de roupas e acessórios por impulso, enquanto 13% dos homens são as aquisições de eletrônicos.
Já na internet, 33% dos consumidores acredita que as lojas online estimulam o consumidor a fazer novas compras ao oferecerem mais possibilidades de parcelamento.
Você consegue identificar o perigo disso?
Vamos acabar com isso, você tem que se controlar!
Gastar por impulso não é de todo ruim. Às vezes você consegue aproveitar uma super promoção ou desconto que só aquele momento vai te dar. A grande questão é isso não virar um costume.
No momento que você está começando a cuidar das suas finanças, você vai começar a planejar e pensar em estratégias para diminuir todos os seus gastos que vão de roupas até comidas.
Dicas de mestre
1- Entender de onde vem essa vontade
Como assim entender de onde vem essa vontade ou necessidade de comprar? Isso mesmo, entender se essa vontade foi despertada por um amigo, influenciador ou familiar. Isso pode até ser algo mais grave, mais voltado para stress e ansiedade.
O ato de comprar te deixa mais feliz e mais tranquilo, mas ele é passageiro. Pense em controlar seu stress ou ansiedade de outra forma.
2- Medo de perder a oportunidade
Esqueça a ideia de que aquela promoção só existirá naquele dia, hora e momento. Esse medo é muito comum, perder a oportunidade de algum desconto maravilhoso que nunca vai acontecer, sempre vai aparecer. Hoje temos diversos serviços como o Google Shopping e o Escolha Segura, por exemplo, que te dão histórico de preços e você consegue identificar se realmente aquela promoção vale a pena naquele momento.
Vai falar que nunca aconteceu de você deixar a promoção passar e depois de 1 mês volta a mesma promoção com mesmo preço ou mais baixo?
3- Entenda seus gastos e separe um valor para cada um
Isso foi uma das lições que mais mudou minha vida financeira. Tipo muito sério! Vou passar exatamente o que eu fiz para mudar o meu comportamento. Eu separei a minha vida inteira por categorias, isso mesmo, categorias. Então temos a categoria Saúde, Educação, Lazer, Pagamentos, Contas, Transporte e por aí vai. Mas dentro de cada uma delas tem outras sub-categorias para ter um maior controle. A ideia é você ter um limite por mês para gastar com cada coisa e você não pode passar do limite.
No caso de ir em um restaurante por exemplo, entraria em Lazer, que tem um limite de R$200,00 no mês. Então isso é o que eu vou gastar. Posso gastar de uma vez ou sair 4 vezes de R$50,00, certo? Certo, mas a grande questão é você controlar isso.
4- Faça lista de tudo
Outra bela forma de não gastar por impulso, é entender o que você precisa e o que você gostaria de ter. Coloque tudo em uma folha de papel e faça uma lista. Mas como isso vai me ajudar?
Você entendendo essa diferença você consegue traçar um objetivo através dos gastos e muito do que você gostaria de ter, você vai começar a se planejar para conseguir.
5- Cartão de crédito
Vamos ser sinceros, o cartão de crédito facilita muito compras impulsivas. Foi a primeira coisa que falei neste post e você vai concordar comigo. Quantas vezes já passamos pela situação de ir comprar algo e quando chegou lá não tinha o cartão… Você simplesmente deixou pra lá porque não era relevante? Era apenas momentâneo.
Você está precisando de uma roupa? Vai somente com o valor exato para gastar com aquela roupa. Você vai sair para comer? Leve somente o que realmente vai ficar dentro do seu orçamento para o rolê.
Dica plus
Tenha objetivos claros! Se você quer ter controle sobre suas finanças tenha objetivos para elas. Somente com objetivo e planejamento você vai alcançar.
Gostou das dicas? Faça um teste e conte pra gente se as dicas deram certo!
Texto publicado anteriormente no Cointimes.

Como funciona o trade de bitcoin?


Muitas pessoas aproveitam a volatilidade do mercado de criptomoedas para fazer operações de trade, buscando lucrar com os movimentos de preço. Entenda mais.

Colocado em circulação em 2009, o mercado de bitcoin vem revolucionando o mercado financeiro global e já é considerado por muitos uma das maiores invenções do nosso tempo. Por causa da valorização da moeda nos últimos anos, muita gente já aderiu ao trade de bitcoins e está lucrando com esse investimento.
No entanto, apesar da popularização do bitcoin, esse ainda é um terreno desconhecido pela maioria das pessoas. Por isso, preparamos este post para esclarecer, de uma vez por todas, como funciona trade de bitcoins. Confira!

– Como funciona o trade de bitcoin?

Nessa modalidade, é possível trocar qualquer moeda de sua preferência por bitcoins, como acontece em operações de câmbio.
Os trades de bitcoin reúnem pessoas que querem comprar e pessoas que querem vender em plataformas online, conhecidas como exchanges, corretoras ou casas de câmbio.
Quando duas pessoas dentro de uma plataforma chegam em acordo com um preço negociado, a troca ocorre instantaneamente de forma anônima para essas pessoas (apenas as exchanges sabem quem está trocando). Podem também ser realizadas diretamente entre as pessoas.
O trade funciona de maneira similar aos mercados de ações ou de compra e venda de outras moedas, mas, é claro, tem suas particularidades.
As exchanges servem tanto para realizar as transações quanto para orientar os usuários. Portanto, é aconselhável escolher uma empresa sólida e confiável para garantir a segurança e a legalidade do seu dinheiro.
Após fazer o cadastro em uma exchange de confiança, é hora de começar os trades. Provavelmente você irá se deparar com uma tela como essa:
Mas não se assuste, os gráficos e os números são todos compreensíveis, inclusive temos um tutorial de como ler esses números na exchange da Foxbit:
Como ler o gráfico da Foxbit Exchange

Se você quiser fazer trade e não quer utilizar gráficos, é fácil, a Foxbit te dá a possibilidade de compra e venda fácil, como na tela abaixo:
comprar e vender bitcoin
Você já tem uma conta em uma exchange, já sabe ler os gráficos, falta agora entender um pouco mais sobre esse mercado singular e revolucionário:
Como o valor do bitcoin é calculado?

1. Mercado global

Ao contrário das moedas tradicionais, o bitcoin não está sob controle de nenhum banco central ou órgão regulador. O mercado global combinado com a oferta e a procura determinam o valor do bitcoin. Portanto, todo mundo pode participar.

2. Volatilidade

A volatilidade é uma das principais características do trade de bitcoins. O bitcoin começou valendo menos de um dólar e já chegou a valer mais de mil dólares.
Variações de 5% em um dia são muito comuns. Por isso, para operar com bitcoins é preciso estar aberto a assumir riscos. As possibilidades de perda existem, mas as possibilidades de ganho também são altas.

3. Operação em qualquer horário

Diferentemente dos mercados de investimento comuns, o trade de bitcoins não tem hora para começar ou acabar. Você pode operar seus investimentos quando quiser e de qualquer lugar do mundo.

4. Carteiras digitais

No Brasil, a tendência mais recente em relação aos bitcoins é a estruturação desse ativo na forma de carteiras digitais. Isso permite portar suas criptomoedas para o smartphone e realizar pagamentos em qualquer lugar do mundo onde elas sejam aceitas.
Realizar pagamentos com bitcoins tende a ser mais prático e seguro, pois não há instituições bancárias intermediárias, além de não haver o risco de carregar papel-moeda.

5. Compra de mercadorias e serviços

É crescente o número de estabelecimentos comerciais que aceitam a criptomoeda. No Brasil e no exterior há uma lista extensa de empresas que aceitam o bitcoin.

– Quais elementos influenciam a cotação do bitcoin?


1. Regulamentação do governo

Cada vez que o governo de um país decide definir políticas relacionadas ao uso de bitcoins, há um impacto na cotação da moeda. A variação pode ser tanto positiva quanto negativa.
Genericamente, é possível dizer que iniciativas que incentivam a utilização do bitcoin, tanto por agentes públicos quanto privados, contribuem para a sua valorização.
Inversamente, quando um governo tenta implantar mecanismos de controle ou restringir o uso da tecnologia, o mercado reage mal, pressionando a cotação do ativo para baixo.

2. Aceitação ampla e influência da mídia

Quando grandes empresas conhecidas anunciam que aceitam pagamentos em bitcoins, isso faz com que a moeda seja valorizada. Nesse cenário, torna-se mais frequente a divulgação de notícias e novidades sobre esse mercado na grande imprensa.
Como consequência, ocorre aumento no volume de transações decorrente da maior quantidade de investidores nas plataformas de câmbio, valorizando a cotação e beneficiando todo o sistema.
Além disso, como qualquer outro ativo presente na economia, há diversos fatores relevantes que influenciam o seu preço.

3. Inovações de tecnologia

Inovações na tecnologia do bitcoin podem afetar positivamente a sua cotação. Suponha que tenha sido feito um upgrade no blockchain e agora o Bitcoin se tornou muito mais moderno? Isso com certeza irá impactar positivamente a cotação.
Uma das inovações mais esperadas pelo mercado é a Lightning Network, que propõe transações instantâneas e de custo baixo para o Bitcoin.

– Que oportunidades e desafios oferece?


1. Meta

Ao realizar qualquer investimento, é preciso definir uma meta. Normalmente, os investidores aportam o seu capital numa cesta de produtos financeiros com características variadas em termos de risco, liquidez e rentabilidade.
Dessa forma, ao final de determinado período, o investidor pode recuperar o seu capital junto com a remuneração necessária para realizar um objetivo, como adquirir um computador novo ou realizar uma viagem.

2. Liquidez

Liquidez refere-se à facilidade com que um ativo ou investimento pode ser convertido em dinheiro. No caso dos bitcoins, significa saber quão prática é a conversão dessas moedas para valor monetário comum, para uso fora do sistema eletrônico de criptomoedas.
A liquidez de criptomoedas depende da quantidade de negociantes cadastrados em uma exchange. Tanto o processo de compra quanto o de venda são simples e rápidos. Com apenas alguns cliques, é possível executar essas transações.
Quanto maior a quantidade de negociantes na plataforma, maior é o volume de negociação e, por consequência, maior é a facilidade de converter o ativo em dinheiro comum para saques. Se você contar com uma exchange sólida, a liquidez do seu investimento estará garantida.

3. Rentabilidade e altos ganhos

A volatilidade e o alto risco podem ser impedimentos para os investidores menos arrojados. Em contrapartida, as oportunidades de retorno e a liquidez do investimento são os pontos altos de saber como funciona trade de bitcoins porque risco e rentabilidade são variáveis inversamente proporcionais. Em investimentos de renda variável, pode-se perfeitamente dizer que, quanto maior a rentabilidade, maior o risco.
Em outras palavras, negociar bitcoins pode ser uma excelente estratégia de investimento. Se você está disposto a correr riscos e busca um investimento livre de controle de Estados e bancos, o bitcoin é para você!
Que tal começar agora? Abra sua conta grátis na Foxbit e comece a negociar a partir de R$ 100,00

Fonte: foxbit.com.br

quinta-feira, 20 de junho de 2019

Nem Facebook Coin, nem Facecoin nem Global Coin, me chamo Libra

Se ganhos passados não são garantia de ganhos futuros, acredito que a máxima invertida também deva valer. Perdas do passado não são certeza de perdas […]

Por André Franco 19/06/2019 às 17:02

Se ganhos passados não são garantia de ganhos futuros, acredito que a máxima invertida também deva valer.
Perdas do passado não são certeza de perdas no futuro.
E as criptomoedas ensinam isso ao investidor em ciclos mais rápidos e com certezas mais agudas que o mercado tradicional.
Quem as entende dessa forma poderia perceber que era um bom negócio comprar bitcoin abaixo de 15 mil reais nas mínimas do ano passado, quem dirá bitcoin abaixo de 40 reais.
Sobre essa segunda barganha, temos a história dos irmãos gêmeos Winklevoss, tão passível de virar filme como a própria história do Facebook, na qual são protagonistas.
Cameron e Tyler são retratados no filme “A Rede” como donos da ideia do Facebook e Mark Zuckerberg como o desenvolvedor que foi chamado para construir a rede social e acabou criando a sua própria.
Isso rendeu um processo a Mark logo no início da empresa e um acordo de 65 milhões de dólares foi firmado entre as partes, garantindo que os gêmeos se tornassem milionários após o pacto.
Esse é um resumo da história e pode ser chamado de Zuckerberg vs Winklevoss 1.
É nesse momento que Cameron e Tyler, em busca de investir a sua fortuna na nova “grande oportunidade” do futuro, encontram no bitcoin uma possibilidade.
Decididos a adquirir uma grande parte dessa moeda da internet em 2011, juntos eles compram 11 milhões de dólares em BTC, o que representa algo em torno de 1 por cento de todos os bitcoins minerados na época.
Se, depois do processo contra Mark, Cameron e Tyler não se envolveram mais com negócios de redes sociais, Zuckerberg agora entra na área em que os gêmeos são pioneiros.
Isso porque o Facebook vai lançar sua criptomoeda, chamada Libra, que promete rivalizar com aquilo que o bitcoin deseja ser desde o seu primeiro documento publicado, isto é, uma moeda global.
Obviamente, a mídia, que adora uma boa batalha, foi perguntar aos Winklevoss o que eles tinham a declarar sobre esse movimento do Facebook.
Os gêmeos disseram que eles deveriam ser “iniamigos” (frenemies) até o momento porque as criptos ainda têm muito mercado para alcançar.
E, assim, estamos diante do Zuckerberg vs Winklevoss 2, sem dúvidas.
Mas a diferença é que o Facebook hoje luta contra algo que é totalmente diferente de apenas um inimigo ou que possa ser imitado completamente.
Felizmente, o bitcoin não é um recurso de troca de mensagens, fotos e vídeos instantâneos que pode ser copiado como o Snapchat foi.
(O código em si pode ser copiado, mas o efeito de rede que possui, não.)
Também não é possível oferecer uma grana para o CEO do bitcoin e incorporar a empresa à holding.
O que resta mesmo é tentar criar o seu próprio bitcoin, mas essa iniciativa está fadada ao fracasso.
Simplesmente porque o principal diferencial do bitcoin, que é ser descentralizado, não pode ser copiado pelo Facebook.
A Libra ameaça muito mais todos os modelos de pagamentos atuais, como maquininhas, aplicativos de comida e até bancos, do que o bitcoin.
A derrocada vai começar com países proibindo que seus cidadãos usem a moeda do Facebook para enviar dinheiro para fora do país.
Nações como a Índia, que é um dos principais mercados de remessas, provavelmente não vão permitir que a Libra funcione por lá.
Além disso, o governo americano vai pedir explicações a Mark sobre a moeda e os seus planos futuros.
Afinal, depois dos escândalos da empresa, é totalmente “cool” ser contra o Facebook.
Este vai ser provavelmente aconselhado a não seguir com a Libra ou ela vai ser proibida no mercado dos Estados Unidos.
Pronto, você já tem uma moeda global que não é tão global quanto se precisa.
Por outro lado, existe algo similar à Libra que não é passível de censura. Sim, é o nosso bitcoin.
É por isso que acredito que essa nova moeda do Facebook pode ter um papel fundamental na adoção das criptos.
É como apresentar uma intranet a quem não conhece a internet. A pessoa pode até ver valor na primeira, mas, no momento em que conhecer a segunda, ela vai migrar.
Por isso estou bem otimista quanto à Libra, mas não quanto ao seu sucesso.
Abraços,
André Franco
André Franco

André Franco

Editor
Engenheiro mecatrônico formado pela Universidade de São Paulo, desde o terceiro ano da faculdade sabia que não queria ser engenheiro mão na massa, mas sim trabalhar com tecnologia. E, por isso, o assunto de criptomoedas pareceu casar muito bem com a sua formação e sua vontade de aprender coisas novas. Hoje vive em busca das próximas oportunidades nesse meio para multiplicar o patrimônio dos seus assinantes.