A Digital Money, sigla DMX, está sendo lançada no mercado e promete resolver deficiências que outras criptomoedas como o Bitcoin ainda apresentam. Sua tecnologia permite executar micro pagamentos do dia a dia, além de possuir um sistema de auto-lastro que pretende garantir o valor mínimo da moeda e evitar flutuações excessivas e perda de valor.
Digital Money dá um panorama sobre o mercado das moedas virtuais: “hoje no mercado existem mais de duas mil criptomoedas que surgiram após o Bitcoin. O momento atual é como o da década de 90 na internet, onde empresas como o Google e a Amazon estavam sendo criadas. Logo, as maiores criptomoedas do futuro podem ainda nem terem nascido. A blockchain da Digital Money é otimizada para realizar operações instantâneas com baixo custo através de uma interface de fácil uso. A meta da DMX é simplificar o uso das criptomoedas, facilitando e proporcionando o acesso a todas as pessoas”.
Sobre a confiabilidade das criptomoedas, o sistema financeiro mundial teve de se render: “Uma criptomoeda é igual qualquer outra moeda, como o Real ou o Dólar. O CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, 3 anos atrás disse que o Bitcoin era uma fraude. Um ano depois de dizer isto, ele declarou à imprensa que se arrependia, e agora o JPMorgan, o maior banco dos Estados Unidos, está criando a sua própria criptomoeda. Isso mostra que o sistema financeiro tradicional está se curvando à nova realidade das moedas virtuais”.
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